História épica que volta no tempo para descobrir as raízes de Lara como aventureiro O novo sistema de inventário permite que Lara combine itens para fazer ferramentas, aprimorar armas e resolver quebra -cabeças durante sua aventura. Os ambientes interativos permitem que a LARA atire com interruptores, leia inscrições, tochas leves, portas de chute, etc. Novas armas e ferramentas, incluindo o revólver, besta, binóculos, lanterna e vários tipos de munição. Inteligência artificial altamente evoluída. Os inimigos imitam os movimentos de Dodge e Dodge Lara. Situado inteiramente em locais egípcios, a trama da última revelação gira em torno da mitologia antiga e do alinhamento das estrelas no milênio. Encontrando -se em uma situação séria, Lara Croft tem um objetivo claro desde o início : ela deve escapar de um destino aterrorizante e corrigir uma situação que ameaça destruir a humanidade. O enredo é conduzido perfeitamente através da tecnologia avançada do motor. Novas rotinas de programação permitem que a jogabilidade se dissolva em cenas de corte e FMV. Além disso, as telas de carregamento são eliminadas, permitindo que a aventura se torne uma experiência contínua. Do fabricante, cinco mil anos depois, Lara Croft descobre a tumba perdida e involuntariamente desencadeia o deus do mal, cumprindo a antiga profecia de seu retorno à mergulho na humanidade na escuridão. Em uma corrida contra o tempo, Lara deve usar toda a sua inteligência e habilidade para reimpiar o conjunto e salvar o mundo do Armageddon. Perseguida a cada passo de seu arqui -rival, a inescrupulosa Werner von Croy, Lara embarca em uma jornada de descoberta pelo Egito, onde deve superar os quebra -cabeças mais engenhosos e armadilhas infernais já criadas e enfrentar o mal aterrorizante por além do túmulo. Com mais reviravoltas do que um labirinto egípcio, esta é uma aventura de ação de parar o coração, um invasor de tumba que realmente oferece a última revelação. Execute (função (a) {a.on ('a : expansor : toggle_description : altern : colapso', function (data) {window. $ Expansor [ 0] .Off
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Top-100);});}); A revisão de quem teria adivinhado quando a conhecemos que Lara Croft - assertiva, independente, segura e um tiro fenomenal - provaria ser uma provocação? Tendo praticamente definido um novo gênero de aventura de ação em terceira pessoa em 1996, a franquia Tomb Raider nos atrai de volta a cada temporada de férias, como um antigo relacionamento tentando reacender a si mesmo com as promessas de que "cresceu" e que "as coisas serão diferentes E ainda melhor desta vez. " No entanto, com os dois últimos jogos, o desenvolvedor e o editor Eidos decepcionaram até alguns dos fãs mais dedicados de Lara. A série se recusa a evoluir além da fórmula básica e sedutora : salta em torno de túmulos antigos, atirar inimigos (animal, humano e sobre -humano) e desvendar os elaborados quebra -cabeças e armadilhas que protegem esses mistérios pré -modernos. Lara tem alguns novos movimentos no Tomb Raider : a última revelação, mas no final, nenhum deles a leva o suficiente em qualquer nova direção. No entanto, a última revelação é de longe a melhor das sequências, principalmente porque o CORE finalmente adicionou alguma coerência a todos os aspectos do jogo. Desta vez, há uma história : Lara, por engano, desencadeia o deus egípcio após eras de prisão. Antes que o espírito maligno gire a destruição do planeta, Lara deve colocar esse gênio retorcido de volta na garrafa. As cenas frequentes pré-renderizadas e no jogo pontuam a ação, como o inimigo alemão clichê de Lara, Dr. von Croy, a desafia a cada passo. Pelo menos vemos Lara tendo conversas reais, especialmente com seu mentor Jean-Pierre, que acrescenta à trama, sendo sequestrado mais tarde na história.
